OS MENINOS DE HELIÓPOLIS: O SER E FAZER DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI E A SINTOMÁTICA CRIMINAL

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9786525033686
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    • 1
      Autor
      RENTES, RICARDO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      351 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525033686 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/12/2022 Indisponível
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O presente livro intitulado: Os Meninos de Heliópolis - O ser e fazer de adolescentes em conflito com a lei e a sintomática criminal apresenta a visão de tais adolescentes envoltos pelo universo infracional, suas ideias acerca do fenômeno da criminalidade, e suas vivências perante o ingresso na vida do crime, bem como suas perspectivas de futuro. Tais meninos apontam o crime como um fenômeno multifatorial, condicionados à desigualdade social, necessidade financeira, busca de senso de pertencimento, formação de identidade, direito ao consumo, condições de sobrevivência, sentimento de injustiça, firmamento dos papéis sociais de reconhecimento e busca de si mesmo. Foi percebido também uma visão de destino idealizada, uma pseudofacilidade de rompimento da prática infracional e uma vida, por vezes supostamente heroica, mas ao mesmo tempo, mantêm a esperança de companhia e auxílio para suas dores e angústias, bem como se apresentam desejosos de encontrarem novos caminhos fora da criminalidade. Em paralelo, foi percebido poucas perspectivas concretas de futuro e ausências de reais oportunidades, denunciando desigualdades sociais expressivas e altos índices de violação de direitos. O futuro foi visto pela maioria dos meninos como representante de uma vida curta, real, intensa, conflituosa e em busca de sentido, mesmo que para isso o caminho fosse trágico, com sofrimento, encarceramento e morte. Os adolescentes denotaram também que estariam dispostos a viverem tais riscos, se estes fossem necessários como condição para se sentirem vivos e reais, mesmo que por pouco tempo, mesmo que mediante a possibilidade de sofrerem, de serem presos ou até mesmo de morrerem.

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