Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho

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    • 1
      Autor
      Antunes: Ricardo Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      312 Indisponível
    • 4
      Edição
      3 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786557174432 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/04/2025 Indisponível
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"O trabalho que estrutura o capital desestrutura a humanidade. Em contrapartida, o trabalho que desestrutura o capital pode efetivamente reorganizar e emancipar a humanidade." É com essas palavras que o autor Ricardo Antunes sintetiza Os sentidos do trabalho, lançado originalmente em 1999. Referência nos estudos de sociologia do trabalho, o livro ganha edição comemorativa de 25 anos, com novos textos e nova capa. Extremamente atual, a obra analisa como o trabalho abstrato possibilitou, por meio de uma classe trabalhadora excluída do processo produtivo, o crescimento de uma sociedade descentralizada do ato laboral. Da ascensão do neoliberalismo ao longo dos anos 1990 ao capitalismo de plataforma do século XXI, assunto abordado também no novo apêndice, o texto Antunes mantém a contemporaneidade. "Com a ampliação do universo digital, por meio de tecnologias de informação e comunicação presentes cada vez mais na produção (em sentido amplo), encontramos novos componentes que merecem uma análise cuidadosa, de modo a captar qual é o papel que essas tecnologias vêm desempenhando nas formas de acumulação presentes no capitalismo contemporâneo", escreve Antunes. Trecho "Opondo-se ao contrapoder que emergia das lutas sociais, o capital iniciou um processo de reorganização das suas formas de dominação societal não só procurando reorganizar em termos capitalistas o processo produtivo, mas procurando gestar um projeto de recuperação da hegemonia nas mais diversas esferas da sociabilidade. Fez isso, por exemplo, no plano ideológico, por meio do culto de um subjetivismo e de um ideário fragmentador que faz apologia ao individualismo exacerbado contra as formas de solidariedade e de atuação coletiva e social. Segundo Ellen Wood, trata-se da fase em que transformações econômicas, as mudanças na produção e nos mercados, as mudanças culturais, geralmente associadas ao termo "pós-modernismo", estariam, em verdade, conformando um momento de maturação e universalização do capitalismo, muito mais do que um trânsito da 'modernidade' para a 'pós-modernidade'."

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