Os vícios capitais e os novos vícios

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Os vícios capitais e os novos vícios
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Os vícios capitais e os novos vícios

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9788534921763 Páginas: 144Edição: 1 - 2004Ano: 2004Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 13.5 x 1 x 21ISBN: 9788534921763
R$ 28,00
R$ 16,80
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    • 1
      Autor
      Galimberti: Umberto Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULUS Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2004 Indisponível
    • 5
      Ano
      2004 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788534921763 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/02/2004 Indisponível
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Não são nunca as virtudes mas sempre os vícios, que nos dizem a cada tanto o que é o ser humano. E então os olhamos de perto, esses vícios, começa Umberto Galimberti, desfilando os vícios capitais: ira, preguiça, inveja, soberba, avareza, gula, luxúria. Identificamos por Aristóteles como hábitos do mal, como oposição da vontade humana à vontade divina na Idade Média, como expressão da tipologia humana no Iluminismo, aparecem por fim como manifestação psicopatológica no séc. XX. E, assim, extrapolam o mundo moral para ingressar no mundo patológico. Não mais vícios, mas doenças do espírito. À luz dessa seqüência histórica, Galimberti ambienta os vícios no panorama contemporâneo, conflitualmente compreendidos entre a funcionalidade (também do mal) própria da idade da técnica e a urgência da ética. Segue um amplo reconhecimento daquelas tendências ou modalidades comportamentais para as quais soa eficaz (e imprópria) a definição de novos vícios: a sociopatia, o despudor, o consumismo, o conformismo, a sexomania, a denegação, o culto do vazio. A volúpia do shopping, a dependência da mercadoria, a mecanicidade do sexo relacionam-se com a dissolução da personalidade. São de fato a negação do modelo vicioso. Enquadrá-los como vícios nos permite falar deles, ter ao menos consciência deles e não assumirmos como valores da modernidade aqueles que, ao contrário, são apenas seus desastrosos inconvenientes. Afável e penetrante, Umberto Galimberti exibe aqui aquela sabedoria e aquela familiaridade com o mundo que o tornaram um ponto de referência para um amplíssimo público de leitores na Itália.

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