Devido ao sucesso da primeira publicação, a autora dá continuidade à questão dos limites com crianças e jovens, abordando a falta de tempo dos adultos, sejam eles pais ou educadores, para educar crianças e jovens com o respeito e a paciência que essa tarefa exige. Os adultos, por demais apressados, acabam fazendo pelas crianças o que elas deveriam aprender a fazer, reclamando depois de sua falta de independência e de iniciativa frente aos desafios que a vida oferece. Se o tempo é pequeno, como aproveitá-lo melhor? Como psicopedagoga clínica, Isabel produz um texto sensível sobre o tema.