PÂNICO, SINTOMA PSÍQUICO E DOENÇA PSICOSSOMÁTICA

SKU 161831
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    • 1
      Autor
      RODRIGUES, ANTENOR SALZER Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      315 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547313715 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/07/2018 Indisponível
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Um dos termos empregados por Freud em sua metapsicologia que mais foi adulterado foi o vocábulo Angst. Em português, foi vertido para "angústia", "ansiedade", "medo" e "temor", e seu emprego se deu de forma tal que, em alguns dos textos de Freud, pela leitura da versão brasileira, não se consegue saber o que ele tinha em mente quando empreendeu a sua elaboração. Mas Angst, em alemão, quer dizer medo, e Freud dedicou-se a descrever as suas diferentes apresentações clínicas com suas graves repercussões psicológicas. A perspicácia clínica de Freud levou-o a constatar que o afeto do medo (Angst) assumia diferentes feições na vida de seus pacientes: apresentava-se numa forma aguda - os ataques de pânico -, numa forma crônica - a expectativa medrosa - e nas fobias. As pessoas revelavam diversas formas de temor, de múltiplas coisas e em várias situações. A partir de 1926, ele definiu que seria essa emoção o sinal usado pelo ego como forma de mobilizar as defesas neuróticas. O afeto do medo, entretanto, não é um evento psíquico apenas. Ele causa profundas alterações fisiológicas e é, atualmente, reconhecido como a principal emoção desencadeadora do processo de estresse. Essas alterações orgânicas decorrentes do alerta fisiológico que caracteriza o estresse prolongado são, cada vez mais, relacionadas àquelas afecções denominadas doenças psicossomáticas. Observa-se, assim, na prática clínica, uma relação direta entre os processos neuróticos e as doenças psicossomáticas, estando o profissional da saúde constantemente frente a quadros clínicos complexos que exigem uma abordagem multiprofissional entre diferentes áreas da saúde.

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