"COMO PARIS MILAGROSAMENTE ESCAPOUDA SENTENÇA DE MORTE ORDENADA POR HITLER EM AGOSTO DE 1944"Depois de um longo silêncio, o Führer declara que se a perda de Paris se revelar inevitável, então o inimigo deverá encontrá-la como 'campo de ruínas'. Ao dizer isso, Hitler é sacudido por um novo acesso de raiva. Ele grita que deu as ordens necessárias para que a cidade fosse destruída. Que designou pessoalmente unidades especiais para preparar as destruições. 'Essas ordens foram executadas?', ele pergunta ao chefe de seu estado-maior. 'Jodl', ele berra com sua voz rouca, 'Paris está em chamas?' Um silêncio pesado toma conta do bunker. Warlimont vê a seu redor os rostos petrificados de seus colegas.'Jodl', repete Hitler, batendo o punho na mesa, 'quero saber: Paris está em chamas? Paris está, sim ou não, pegando fogo?"(Trecho do livro)"Extraordinário... envolvente."Time"Cativante, emocionante. Você é compelido a ler todas as palavras."Los Angeles Times"Uma das grandes narrativas de suspense de todos os tempos."LifeEste livro é um dos mais extraordinários relatos sobre a Segunda Guerra Mundial. Um trabalho de reconstituição histórica impecável e empolgante que descreve detalhadamente a atmosfera, a movimentação, os dramas e os personagens que protagonizaram a grande epopeia da luta pela libertação de Paris.Entre os dias 19 e 25 de agosto de 1944, a cidade de Paris levantou-se contra o jugo nazista e foi palco de selvagens combates. Finalmente, estava em marcha a megaoperação de libertação da cidade pelas tropas da 2a Divisão Blindada da França Livre e pela 4a Divisão das forças aliadas.Enquanto isso, como um macabro pano de fundo, havia uma terrível ameaça. Hitler, enlouquecido em seu bunker, antevendo a perda da cidade que tinha um enorme valor estratégico e simbólico, enviou ao comandante alemão das tropas de Paris uma ordem expressa e urgente. Em caso de derrota, que incendiasse e destruísse a cidade: "Que Paris se transforme numa terra arrasada!", bradava o ditador. Deveriam ser explodidas as 45 pontes sobre o Sena, a Torre Eiffel, a catedral de Notre-Dame, o Arco do Triunfo, o metrô, a Ópera e todos os grandes monumentos da cidade. Esta ordem tenebrosa deveria ser cumprida pelo coronel Dietrich von Choltitz, comandante das forças de ocupação, que enfrentou o terrível dilema: destruir a mais bela cidade do mundo ou ignorar a ordem do Führer? Em meio à invasão dos aliados e à insurreição do povo parisiense, Choltitz ouvia H