Sua dramaturgia vai a partir daí tornar-se mais concisa, de síntese poética, de reforço lírico e busca da essência. A peça é também uma discussão sobre o tempo: o tempo do amor que o Homem deixou escapar. Assim como toda a dramaturgia de Soffredini de algum modo é uma discussão sobre o tempo, o tempo da iniciação, da vivência, do aprendizado e, por outro lado, o tempo do novo em confronto com um tempo antigo, de sonho, de fantasia.