Pássaros noturnos

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9786553612549
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    • 1
      Autor
      Petean: Lopes Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      74 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553612549 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/11/2023 Indisponível
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***O poeta, com seu olhar melancólico, romântico e impregnado de ceticismo, flertar com a proibição, confronta normas, denuncia o cotidiano e isola-se. Faz da poesia um consolo, um frescor, e revela com seu jogo de palavras e metáforas o seu torturante olhar, que o acompanha. Faz da sua escrita sua única companhia. Afoga-se nela, se deixa enebriar e ludicamente apresenta as mazelas que o cerca e sufoca. O poeta, um pássaro noturno que fez das suas palavras o seu gorjeio, descreve outros, como ele, incompreensíveis. Estes, são corpos negros, deixados a própria sina, solitários e desafortunados que abundam desde as sesmarias. E os poemas desse livro tratam desses corpos e de outros, sujeitos a sinas desconhecidas, angústias, invisibilidades e solidão; e agora. imersos num mundo informatizado e high tech. ***Nas palavras da filósofa e escritora espanhola Maria Zambrano "O poeta jamais toma uma decisão, é verdade. O poeta suporta este viver errante, suporta este viver instante por instante, pendente de um outro que ele nem sequer conhece. Entreve algo na névoa e é fiel até a morte a isto que entrevê, fiel por toda vida". E os poemas desse livro são fiéis ao olhar que, mergulhado nas brumas, angustia-se com esse mundo repleto de seres atomizados e imersos no desconhecido. Por isso as palavras. "nas ruas vazias há apenas corpos embriagados deixados à própria sina que seguem o próprio cortejo são pássaros noturnos como eu que gorjeiam frases incompreensíveis" ***

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