PEDRA BONITA

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    • 1
      Autor
      JOSÉ: NEGRO, MAURICIO Indisponível
    • 2
      Páginas
      320 Indisponível
    • 3
      Edição
      16 - 2022 Indisponível
    • 4
      Ano
      2022 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786556122557 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      30/05/2022 Indisponível
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Publicado pela primeira vez em 1938, 6 anos após o lançamento de Menino de Engenho (sua obra de estreia), Pedra Bonita dá início ao que ficou conhecido como o "Ciclo do Cangaço" nas narrativas de José Lins do Rego. Se nas obras que compõem o Ciclo da Cana-de-Açúcar (Menino de Engenho, Doidinho, Banguê, Usina e Fogo Morto) Zé Lins mostrou um Brasil em transição e declínio, com o fim dos engenhos de açúcar tradicionais e a chegada das máquinas, aqui ele explora um Nordeste profundamente marcado pela seca e pelo movimento do cangaço, no qual o próprio presenciou no começo da sua infância. Para isso, ele usa os mesmos recursos narrativos e explora personagens complexos, que são sempre profundamente marcados pelo pano de fundo social no qual estão inseridos. O protagonista da obra é Antônio Bento, também conhecido como Bentinho, uma criança que, por causa da seca, é deixado pela mãe aos cuidados do tio, o padre Amâncio. Os dois vivem na Vila do Açu, que fica bem próximo a Pedra Bonita, lugar onde ele nasceu. Tentando passar um pouco dos seus ensinamentos para o sobrinho, Amâncio coloca Bentinho em um seminário, onde ele acaba sendo mal visto por causa do local do seu nascimento e envolvimento do seu irmão no cangaço. Assim, Bentinho tem que decidir seguir os ensinamentos do seu tio e aguentar as implicâncias da vila, ou seguir os passos do irmão. Com uma história que fala sobre amadurecer, achar seu lugar no mundo e lidar com preconceitos, sempre com um forte teor histórico e social, Pedra Bonita reforça o melhor de José Lins do Rego: consciente, imersivo e complexo. A ilustração da capa é de Mauricio Negro, e o texto de apresentação é da jornalista e escritora Adriana Negreiros, autora de Maria Bonita: Sexo, violência e mulheres no cangaço (Objetiva, 2018) e A vida nunca mais será a mesma: cultura da violência e estupro no Brasil (Objetiva, 2021).

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