O autor busca analisar os argumentos que afirmam que a oração é algo do passado, resquício da ignorância dos antigos, superstição religiosa, hábito sem fundamento e, depois, começa a desvendar o mistério que leva o ser humano, desde seus primórdios até a idade evoluída de hoje, a orar. Descobre na oração a força infinita, que produz a cura de doenças incuráveis e a solução de problemas insolúveis, que acalma o espírito, que protege do perigo, alegra a vida e produz milagre.