Poemas inquietos, de Leo Barreto, é uma obra que nasce da juventude e se dirige a ela com autenticidade, escuta e coragem. Escritos por um autor jovem, os poemas da coletânea atravessam o campo da literatura contemporânea com força simbólica e política. Eles tratam de temas como desigualdade, pertencimento, identidade, afeto, transformação e esperança - não a partir de um olhar distante, mas como quem vive essas questões no corpo e na linguagem. Os poemas articulam crítica social, intimidade e invenção poética em versos que transitam entre o cotidiano e o sonho, entre a denúncia e o desejo. São textos que inquietam e que tensionam sentidos.O título da obra já aponta para o tom que percorre todo o livro: inquietação. Os poemas falam de um tempo em que as certezas se tornam frágeis, e os caminhos estão sendo construídos sob escombros e possibilidades. Essa inquietação não é sinal de desorientação, mas de sensibilidade crítica.Agora é abrir o livro e mergulhar nos poemas inquietos e inquietantes do escritor Leo Barreto.