POESIA VISUAL BRASILEIRA E ARGENTINA: UMA ANTOLOGIA

SKU 270169
POESIA VISUAL BRASILEIRA E ARGENTINA: UMA ANTOLOGIA

POESIA VISUAL BRASILEIRA E ARGENTINA: UMA ANTOLOGIA

SKU 270169
9786586042757
R$ 180,00
R$ 153,00
3 x de R$ 51,00 sem juros no Cartão
1 x de R$ 153,00 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      SILVIO DE: MASTRANDREA, DANIELA Indisponível
    • 2
      Editora
      LARANJA ORIGINAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      232 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      22 x 22.8 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586042757 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/11/2023 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 180,00
R$ 153,00
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 153,00 no Cartão

2 x sem juros de R$ 76,50 no Cartão

3 x sem juros de R$ 51,00 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
É possível haver poesia sem palavras? Pode haver poesia na imagem? Poetas como Pierre Reverdy e Federico García Lorca (para citar dois exemplos e não se estender em exaustivo paideuma de fanopeias) professavam uma poesia com palavras e imagens-feitas-de-palavras. Mas há uma modalidade de poesia, dentro de um vasto campo chamado "poesia experimental", que propõe poemas com palavras (signos verbais) e imagens (signos visuais) ou poemas apenas com imagens - é a tal da poesia visual. Como a dimensão de uma experiência, a poesia experimental pode multiplicar-se em poesia intermedia, poesia intersemiótica, entre outras denominações, que desafiam a insuficiência do termo "poesia visual", em função de valores semânticos, sintáticos e (por que não?) pragmáticos. Este livro - com um recorte latino-americano pendular e profícuo entre poetas do Brasil e da Argentina - apresenta a poesia visual impressa. Se contemplados seu aspecto verbivocovisual ou vídeocinético, não seria um livro, mas um sítio.As poéticas de vanguarda instauraram uma espécie de cisma do "Oriente ao oriente do Oriente" nos arraiais literários, ao detonarem polêmica e ruptura com as convenções e tradições clássicas (e até modernas) do verso. A poesia visual opera nas zonas de fronteiras, cios e balbucios entre interstícios, nos limites entre o verbal e o visual - tensão de palavra e imagem. Na torsão da linguagem, o figural em configurações de fulgurações, escadas ou hélices a compor constelações de decifrações - um código torse.Poemas visuais são quase que como enigmas em efígies ou como claros áporos, propositivos de uma contemplação ativa. Da comunicação imediata à afasia mediada; uma recusa à fácil compreensão, arte da fuga. A função do leitor / espectador reside nas heterogêneas escolhas dos sentidos. Põe-se a questão da legibilidade. A lavra da palavra; o fulgor da fi gura. O poema visual demanda a exigência de uma chave léxica? O poema visual reinvindica a chancela de sua ontologia? Crê no que se vê, ou descria. Pontos cegos. O poema pode ser uma imagem. Poesia é feita de imagens... verbais. Embora haja poesia visual sem palavras, talvez a poesia visual que melhor honre o termo (e escape da armadilha da arte plástica) seja aquela que se retroalimenta da tensão entre palavra (verbal) e imagem (visual). Aquela em que as palavras dançam entre os signos visuais, uma variação da logopeia. E mesmo que sem palavras, a imagem é uma ignição para um logos. Quando as palavras se imaginam (i

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca