Poéticas de fragmentos: história, música popular e cinema de arquivo

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9788579392580
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    • 1
      Autor
      BARROS: de Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      264 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579392580 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/10/2014 Indisponível
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O cinema e formas inéditas de música popular apareceram como novidades culturais na passagem do século XIX ao XX. O crescimento urbano e industrial, a movimentação demográfica e o avanço tecnológico marcaram as novas culturas populares então em decantação. É neste cenário de modernização que o cinema e a música popular constroem trajetórias singulares, muitas vezes convergentes no panorama da cultura contemporânea. No século XX, a música tornou-se fundamental para as estruturas da linguagem cinematográfica, apareceu como tema de seus enredos e ainda contou - e continua contando - suas histórias e de seus protagonistas.No Brasil, cinema e música se associaram de imediato. Desde o cinema mudo, quando as películas tinham acompanhamento musical ao vivo, até o aparecimento do filme sonoro, como Acabaram-se os otários (1929), inspirado na canção "Deixei de ser Otário", de Osvaldo Gogliano, o Vadico, passando por documentários como Vamos passear (1934), em que Cornélio Pires registra aspectos da música caipira.Nos últimos anos, essas relações se intensificaram, com o cinema desempenhando papel decisivo na construção das narrativas sobre a história da música popular e de seus personagens. É um pouco dessa trajetória que o trabalho de Rubem Barros quer contar e compreender. Partindo da discussão sobre a cinebiografia, analisa e confronta duas obras distintas: A voz e o vazio: a vez de Vassourinha (1998), de Carlos Adriano, e Cartola, música para os olhos (2006), de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda. Deste modo, produz forte tensão entre personagens e histórias distintas: a de um esquecido jovem intérprete paulistano de sambas e a longa trajetória de um consagrado compositor carioca.A densidade do conflito, porém, está nas propostas de linguagem das duas obras: fragmentária, a primeira; linear, a segunda. E, ao debater a produção do chamado "cinema de arquivo" (ou a sua desconstrução), trata de questões importantes como o papel da biografia, da documentação/documentário, da formação de enredos e da construção de narrativas, cruzando problemáticas teóricas centrais do conhecimento histórico contemporâneo. Rubem Barros consegue traduzir todas essas intrincadas questões técnicas e teóricas que envolvem cada filme, comparando-os de modo claro, seguro e lúcido, o que garante uma leitura fluida e agradável.

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