O autor parte do conceito de presença histórica - pressuposto para um conceito crítico de competência - e desenha as zonas de inovação, contextos formativos capazes de gerar uma prática inovadora, crítica e reflexiva. Ele propõe ainda o diálogo entrediversos paradigmas formativos, que grantam o devido espaço para a arte, a reflexão, a ciência e a política.