PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL EM PERNAMBUCO

SKU 269130
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    • 1
      Autor
      ROZEANE PORTO: PACHECO, RICARDO DE AGUIAR Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      159 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525070087 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/01/2025 Indisponível
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A política de preservação do patrimônio cultural no Brasil - assim como no Pernambuco - não teve um sentindo único. Ao contrário, foi objeto de múltiplos interesses e visões sobre o que seja a cultura, a identidade e as estratégias de preservação dos bens culturais.O livro Preservação Patrimonial em Pernambuco está organizado em quatro capítulos com estrutura independente. Iniciando pela contextualização das políticas de patrimônio no Brasil e depois em Pernambuco, por meio da análise de alguns processos de tombamento.No primeiro capítulo, fazemos um debate teórico sobre as fases do processo de patrimonialização no Brasil, tendo como foco principal apresentar as principais características da fase heroica e da fase moderna e compreender a atuação dos sujeitos históricos protagonistas nesse processo.No segundo capítulo, analisamos o processo de tombamento do Seminário de Olinda e do Sítio Histórico de Olinda para verificar, de modo pontual, o momento histórico em que ocorreram as práticas de preservação, guiadas pela fase heroica e pelas práticas de preservação, consideradas modernas. Ainda no segundo capítulo, estudamos o processo de patrimonialização do frevo em Pernambuco, para compreender como se deu a caracterização do patrimônio imaterial no Brasil após o Decreto n. 3.551, de 2000.No terceiro capítulo, fazemos uma análise da trajetória de três intelectuais que muito contribuíram para legitimar as práticas de preservação, tanto iniciais quanto as mais contemporâneas, especialmente em Pernambuco. Estamos falando de Gilberto Freyre, Aníbal Fernandes e Ayrton de Almeida Carvalho, que ocuparam cargos ligados à autarquia federal de preservação, pois indicaram objetos da cultura material a serem tombados, sempre atuando em defesa da patrimonialização e viabilizando o patrimônio como tutela do estado brasileiro. Por fim, no quarto capítulo, fizemos um estudo específico do Forte do Buraco, pois trata-se de um objeto da cultura material, em Pernambuco, que passou por tombamento, destombamento e "retombamento". Com esse processo, poderemos compreender melhor a atuação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan) em diversos momentos históricos. Esperamos, com a apresentação destes quatro estudos, ilustrar diferentes momentos da política pública voltada à preservação do patrimônio cultural operada no território de Pernambuco.

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