Prisão perpétua e outros escritos

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    • 1
      Autor
      Ferro: Tiago Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      208 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786557174371 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/04/2025 Indisponível
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Entre 2016 e 2024, período de turbulência política, social e econômica não só no Brasil, mas no mundo todo, Tiago Ferro escreveu uma série de textos que perpassam o horror e a distopia contemporânea. Prisão perpétua traz ao leitor 27 escritos que vão de ensaios e intervenções a resenhas e experimentações ficcionais. O texto que dá título ao livro é uma reflexão sobre sua chegada a Princeton, Estados Unidos, cidade que o autor passou um ano com sua família por conta de uma bolsa de estudos. A experiência do olhar estrangeiro e periférico perpassa outras passagens da obra. O alcance e o fortalecimento da extrema direita no Brasil e no mundo, a precariedade da vida e do trabalho e o aprofundamento da economia neoliberal são também assuntos recorrentes. Os livros, a música e outras manifestações culturais marcam parte da obra. Ferro passa pela produção de nomes como Chico Buarque, Bob Dylan, Fernando Pessoa, Roberto Schwarz e Judith Butler e os relaciona a temas contemporâneos. "Estamos diante de uma forma curiosamente outra, que faz da atomização característica de nosso tempo um método de aproximação com a realidade, emprestando elementos da reflexão subjetiva à reflexão objetiva, nem sempre nessa ordem. Dessa outra forma surgem o risco e o desnível de impressões que funcionam como força ordenadora de textos mais longos, como também explodem pequenos fragmentos herméticos, capazes de exigir do leitor tanto a referência teórica quanto a vivida, para o complemento dos recortes", escreve Nathalia Colli no posfácio.Trecho "Mass shooting não tem tradução. A chacina brasileira tem contexto diferente. Mas, se olharmos uma experiência através da outra, talvez as questões se tornem mais complexas. Se no Brasil as chacinas são colocadas na conta da desigualdade social e do aparato repressivo do Estado, nos Estados Unidos os mass shootings são casos de saúde mental individualizados e, para parte do país, também um problema relacionado ao fácil acesso a armas. Mas então por que nos dois primeiros mandatos de governo Lula as taxas de homicídio não foram bruscamente reduzidas, acompanhando a diminuição da pobreza e a emergência de movimentos sociais organizados em torno de reparações históricas e empoderamento? E por que aqui, onde a medicalização da sociedade e o aparato de vigilância são cada vez mais presentes e sofisticados, o número de episódios aumenta? Não há respostas fáceis. Mas a aposta, por um lado na patologia e por outro na falha do Estado

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