Aposentado, advogando esporadicamente, recluso em casa em razão da pandemia e de comorbidades graves, o autor, durante quase três anos, teve tempo inteiramente livre. Cansando de ler e ver TV, idealizou escrever um livro. O tema escolhido exigiu muito trabalho: procurando Deus. O foco das pesquisas foi no sentido de apresentar uma hipótese, sugestão ou possibilidade de um Deus que atendesse tanto a Religião quanto a Ciência. Leu dezenas e dezenas de livros, centenas e centenas de artigos. Quantomais lia, mais tinha dúvidas e mais se empolgava. Depois de muito meditar, achou por bem dividir o livro em oito capítulos: União da Ciência e da Religião, Universo, Deus e Religião, Ciência e Pesquisas Científicas, Extraterrestres, Mistérios, Temas Relacionados e Final. Em cada capítulo foram desenvolvidos os assuntos pertinentes. Ainda, foram inclusos vários QR Codes, ampliando-se as narrativas com imagens.No desenvolvimento do trabalho, procurou encontrar respostas para dúvidas relevantes.É de se acreditar que, de alguma forma, todas as pessoas têm dúvidas, preocupações ou curiosidades sobre Deus. Na falta de respostas convincentes para as dúvidas, a melhor solução é a pesquisa. E, como pesquisar, se o autor não é teólogo e nem tem conhecimentos suficientes para buscar respostas de dúvidas tão angustiantes? A melhor resposta é ler e meditar. Existem pesquisas de campo, em laboratórios e em registros escritos. A pesquisa não poderia ser outra, senão a leitura de livros ou consulta a artigos de diferentes textos específicos sobre Religião e Ciência. Em muitos assuntos, fica a dúvida sobre desenvolver outro tema, mas isto depende de cada pessoa que faz a pesquisa.O livro foi desenvolvido em forma de perguntas e respostas. Aprincipal resposta, o encontro da Religião com a Ciência, fica para especialistas responderem durante o transcorrer dos tempos. O livro tem mais questionamentos do que soluções, mas não poderia ser de outra maneira, pois é um assunto muito difícil ecomplexo.É um livro de leigo para leigos. Leigos não precisam saber muito de muitas coisas, e sim um pouquinho de muitas coisas. Os especialistas é que devem saber muito de poucas coisas, já que saber tudo de muitas coisas é impossível.