PSICANÁLISE, CRIATIVIDADE E DEPRESSÃO: UM ESTUDO SOBRE AS SUBJETIVIDADES NA CULTURA NEOLIBERAL

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9786525004624
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    • 1
      Autor
      CATTAPAN, PEDRO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      259 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525004624 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/04/2021 Indisponível
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No livro Psicanálise, criatividade e depressão: um estudo sobre as subjetividades na cultura neoliberal, Pedro Cattapan propõe que pensemos o neoliberalismo não a partir de suas teses e práticas econômicas, mas sim a partir de um estudo do tipo de subjetividades que se constituem dentro da lógica cultural do capitalismo flexível e da concepção do indivíduo como empresário de si mesmo. O autor sublinha como essa lógica ressignifica os termos criatividade e depressão ao formar um binômio que baliza as organizações subjetivas contemporâneas: "a saída da depressão se faz com criatividade... e a perda da criatividade gera depressão".Tal binômio passa a servir de critério de valor social na ordem neoliberal. A depressão é o grande mal. A criatividade - significada como flexibilidade diante da realidade - passa a ser buscada como proteção contra a primeira, representando, assim, a virtude do empresário de si.A psicanálise, nessa situação, revelar-se-ia como um potente espaço de crítica a esse modo de subjetivação, permitindo ao sujeito se descolar desta captura perigosa: "Ou sou criativo ou não sou nada: deprimo". Tendo em vista a estetização da existência construída em torno da elevação da criatividade a um ideal de vida a ser almejado por cada indivíduo, Cattapan sustenta a importância - para além da dimensão ética que sustenta a prática psicanalítica - de o psicanalista dar a devida atenção aos aspectos propriamente estéticos, seja das subjetividades, seja da própria prática psicanalítica no tratamento das subjetividades contemporâneas: somente por meio de uma modelagem estética de si se efetuaria alguma elaboração possível do binômio depressão-criatividade, perdedor-vencedor, que empobrece e, de fato, produz seu contrário: ele inviabiliza a experiência criativa. Duas possibilidades de transformação estética da experiência subjetiva são, por final, tratadas como recurso clínico importante na lida com o sofrimento da captura no binômio depressão-criatividade: as transformações das experiências do espaço e do tempo por parte do sujeito em análise; a primeira potencializaria um novo mapeamento de valores, a segunda, a experiência de um erotismo parcial, desligado do ideal.

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