Se é verdade que os debates acerca do compromisso social do psicólogo não constituem exatamente uma novidade em nossa área de estudos, os dilemas, desafios e disparidades da realidade social brasileira e seus reflexos em termos de subjetividade podem e devem nos convocar a sempre renovadas reflexões. De preferência - e essa é a aposta que fazemos aqui - visando um melhor aproveitamento das variadas matrizes discursivas que compõe as atuais grades curriculares dos diversos cursos de Psicologia espalhados pelo país. O que pretendemos dizer com isso? Ora, que embora permanecendo conscientes das nossas divergências teórico/metodológicas possamos pensar tal diversidade não como um entrave, mas como um campo aberto de possibilidades para que, a partir das nossas especificidades, possamos efetivamente contribuir para que noções como as de educação, direito.