PSICOLOGIA E DESIGUALDADE SOCIAL - UM ESTUDO SOBRE A CONSCIÊNCIA POLÍTICA DE BENEFICIÁRIOS DE PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA

SKU EU0570
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    • 1
      Autor
      Antonio Euzébios Filho Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      148 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 0.8 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536235400 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Esta obra buscou analisar aspectos da consciência de classe de beneficiários e cadastrados em programas de transferência de renda. Para tanto, tomou como ponto de partida fundamentos da psicologia crítica, de base marxista. A investigação foi desenvolvida em uma região de Campinas/SP, marcada pela desigualdade social. Nesse cenário, entramos em contato com as participantes, por meio de um projeto de extensão universitária. Foram realizadas entrevistas com oito mulheres entre 22 e 58 anos, sendo beneficiárias e cadastradas no Bolsa Família e Renda Cidadã (programa Federal e Estadual, respectivamente). Pela interpretação das entrevistas pudemos constatar que o sentimento de indignação está presente na consciência das participantes. É consenso que a vida não está fácil e que é preciso melhorá-la. Mas o grande desafio é transformar as ideias em ação. Para alcançarem melhores condições de vida - um emprego, uma casa, um salário melhor - as participantes tendem a priorizar a ação individual à ação coletiva. Envolveram-se em movimentos políticos, movidas pela afetividade. Em alguns momentos, as participantes são protagonistas, propõem e realizam ações políticas em suas comunidades. Em outros momentos aguardam, passivamente, o Estado garantir seus direitos. Esse movimento contraditório, entre o fatalismo e a reivindicação, é reforçado por uma confusão ideológica entre o que é considerado direito e favor. Assim, as participantes veem seus direitos serem retirados pelo Estado, mas entendem os benefícios como uma ajuda do governo.

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