QUANDO A CIÊNCIA SE AVENTURA PELO RÁDIO: RECEITA DE CHULÉ, ADIVINHAS E A DUPLA HÉLICE DO DNA

SKU B29720
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9788580420012
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    • 1
      Autor
      Ana Paula Bossler Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      102 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      15 x 21 x 0.6 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788580420012 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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A investigação sobre a divulgação científica envolve necessariamente pensar forma de discutir a mídia radiofônica. Nesta obra "Quando a ciência aventura pelo rádio: receita de chulé, adivinhas e a dupla hélice do DNA" Ana Paula Bossler descortina de forma crítica e algumas vezes feroz a forte presença da cultura escolar no formato de alguns programas de rádio educativos no momento que buscamos "falar de ciências". Na pesquisa conceitual da comunicação pública das ciências, as metáforas e analogias podem ser tão cruéis limitando o fenômeno complexo da recepção ao esquema de estímulo e resposta do público (níveis de audiência ?) ou ao modelo de défict (vamos difundir a ciência para o público leigo ?). Com muitas perguntas e inquietações, a autora se alinha à corrente daqueles que consideram a divulgação científica como um "novo discurso". Um gênero específico de discurso que dentro de uma longa cadeia enunciativa sai da esfera do "fazer ciência" para outra esfera do "falar sobre a ciência". Dessa forma, considero que começamos a ultrapassar a dicotomia entre educação formal e não formal, educação escolar e não escolar, ensino de ciências e divulgação das ciências. Em esferas de produção diferenciadas, vozes divergentes falam de ciências e ampliar o poder de difusão dessas vozes é o grande potencial que o rádio detém. Roquette Pinto já anunciava a importância de criarmos emissões radiofônicas com temáticas capazes de "instruir e educar o povo brasileiro". A análise do programa "Ciência na Favela", em sua trajetória, da alquimia dos bastidores da produção passando pela curadoria da paisagem sonora à autopsia da análise discursiva dos modos de organização discursiva, disponibilizam para o leitor a tessitura de um projeto de divulgação científica. Antes de tudo, tal projeto ensaia formatos e amadurece modos de comunicação cumprindo um contrato de "descomplicar o cientificês".Com bom humor e perguntas instigantes, mais uma vez Ana Paula abre as entranhas do "fazer ciência" ao passar para o grande público os resultados de sua pesquisa de mestrado em formato de livro. Acredito que este livro comporá a paisagem sonora daqueles que se aventuram em "falar sobre a ciência".Belo Horizonte, setembro 2010Silvania Sousa do Nascimento

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