Os contos do livro transitam entre o inusitado e o evidente, deparando-se, frequentemente, com o insolucionável. Essa é a natureza da inspiração e do enredo de Quando as cores eram diferentes. Um emaranhado de contradições, por vezes dolorosas, por vezes inacreditáveis, mas sempre intrinsecamente humanas, em sua rasa constatação de finitude e ausência de nexo.