QUANDO O CARTEIRO CHEGOU...: CARTÕES-POSTAIS A PUREZINHA

SKU LA4804
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9788516051037
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    • 1
      Autor
      LAJOLO, MARISA Indisponível
    • 2
      Editora
      MODERNA - PARADIDÁTICOS Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2006 Indisponível
    • 5
      Ano
      2006 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      20.5 x 24 x 5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788516051037 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/04/2006 Indisponível
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Em sua apresentação, Marisa Lajolo nos faz notar o material valioso que temos em mãos: um verdadeiro "tesouro em papéis", como ela mesma diz. Parte integrante do acervo do Fundo Monteiro Lobato, no Centro de Documentação Alexandre Eulálio (Cedae), na Unicamp, estes postais foram doados, entre outros materiais valiosos, por uma das netas de Monteiro Lobato. Como ressalta a organizadora, este material é valioso não somente porque permite conhecer mais profundamente um de nossos escritores mais importantes, mas também para conhecer um pouco da sociedade brasileira do início do século XX. Nos pequenos detalhes, descobrimos toda uma riqueza de informações sobre um universo muito distinto do nosso - um universo em que a relação entre os namorados e noivos era cuidadosamente vigiada pelas famílias; em que os pronomes de tratamento não se restringiam somente às cartas formais; em que os meios de comunicação eram menos ágeis, e os meios de transporte mais lentos e menos acessíveis; mas, sobretudo, um tempo em que ainda era preciso escrever. Estes postais eram escritos nos intervalos entre cartas mais longas, as quais Lobato muitas vezes faz referência, para, entre uma carta e outra, diminuir um pouco a saudade, combinar encontros, dar vazão à impaciência frente a noiva que demorava a escrever de volta. Falam de trivialidades, de esperanças e de expectativas, de tudo aquilo que pode aproximar um pouco os universos dos noivos, que viviam em cidades diferentes. Além do texto dos cartões, podemos ter acesso também às imagens, talvez cuidadosamente escolhidas, e à caligrafia do escritor, muitas vezes difícil de ser decifrada, não fosse a transcrição do texto. Não se trata apenas de textos, mas de objetos que, como sugere Marisa, talvez tenham sido abraçados, acariciados, quase rasgados depois de uma briga...  

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