"Se eu morrer amanhã, não levarei saudade de Donald Trump. Também não levarei saudade da operação Lava Jato nem do mensalão. Não levarei saudade dos programas do Ratinho , Chaves, do Big Brother em geral", escreve Carlos Heitor Cony em um dos textosdesta antologia, que reúne suas melhores crônicas.