QUEM NÃO TEM SWING MORRE COM A BOCA CHEIA DE FORMIGA: SIMONAL E OS LIMITES DE UMA MEMÓRIA TROPICAL: SIMONAL E OS LIMITES DE UMA MEMÓRIA TROPICAL

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QUEM NÃO TEM SWING MORRE COM A BOCA CHEIA DE FORMIGA: SIMONAL E OS LIMITES DE UMA MEMÓRIA TROPICAL: SIMONAL E OS LIMITES DE UMA MEMÓRIA TROPICAL

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    • 1
      Autor
      FERREIRA, GUSTAVO ALVES ALONSO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      476 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501084828 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      27/07/2011 Indisponível
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Era 29 de setembro de 1968. Dali a poucos meses, o AI-5 radicalizaria a ditadura e a repressão. Foi nesse contexto que Chico Buarque levou a pior vaia de sua vida ao lado de Tom Jobim em pleno Maracanãzinho lotado. O público do II Festival Internacional da Canção rejeitava a música "Sabiá", composta pelo jovem Chico e pelo "maestro soberano", vista como por demais "lírica", incondizente com o Brasil que caminhava para uma revolução. Segundo Chico, a vaia que tomou era de "fazer inveja ao pilantra Carlos Imperial". Quase um ano depois, Wilson Simonal era ovacionado no mesmo Maracanãzinho, regendo um coro de 30 mil vozes. Vivia-se o auge da Pilantragem, apogeu de um movimento cultural que transformou o cantor num ídolo popular, superando as barreias da MPB universitária. Em 1969, ele era o artista símbolo do Patropi. Simonal cantava a alegria do "País Tropical abençoado por Deus e bonito por natureza", e sua empolgação era compartilhada por "90 milhões em ação". Um de seus bordões mais repetidos era "Alegria, alegria". Depois de quase quarenta anos exilado em seu próprio país, acusado de dedo-duro da ditadura dos anos 1970, o cantor foi reabilitado recentemente. Longe de buscar respostas instrumentalizáveis por discursos tolos, Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga pretende explodir as questões em múltiplos sentidos. Partindo da trajetória de Wilson Simonal, as linearidades das políticas da memória se corroem diante dos paradoxos e das ambiguidades da época.

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