O autor visa apresentar ao leitor a evolução histórica e administrativa do Santuário de Aparecida, tendo como principais atores históricos o então bispode São Paulo, D. Joaquim Arcoverde, e os padres redentoristas, configurado a importância dessa Santuário, não só como catalisador do projeto regional de romanização, mas também como fonte de rendimentos para o sustento da diocese de São Paulo. E o faz por meio de um rico corpus documental compulsado, aprofundado aspectos que, não obstante citados pelos historiadores da História da Igreja que nos antecederam, ainda permitem conduta exploratória suficientemente densa.