RAINHAS DA ANTIGUIDADE: SEDUÇÃO E MAJESTADE

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RAINHAS DA ANTIGUIDADE: SEDUÇÃO E MAJESTADE

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9788561123154
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    • 1
      Autor
      FERNANDES, DIRCE LORIMIER Indisponível
    • 2
      Editora
      LETRA SELVAGEM Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788561123154 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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"Este livro é uma composição narrativa de verdades e mitos, descortinando informações que ultrapassam a frieza da pesquisa histórica", assim avalia o escritor e jornalista Joaquim Maria Botelho, em texto de orelhas, a seguir transcrito.Elisa é Dido,a imortal musa de Virgílio, aquele mesmo que Dante Alighieri escolheu para ir consigo aos infernos, na Divina Comédia. No livro II d'A Eneida, Dido acolhe Enéias em Cartago e lhe pede que conte a tragédia da derrocada de Troia. Tornam-se amantes e oidílio ocupa até o livro V, quando o inexorável destino, tecido pelas Moiras, obriga Enéias a seguir viagem para fundar a Itália. Agoniada, a rainha africana sucumbe à amargura e se atira em uma pira funerária. Goethe também menciona Elisa, e BernardShaw dá o mesmo nome à sua florista, em Pigmaleão. Dido tem um irmão, Pigmalião, mas é outro, não aquele rei de Chipre que protagoniza As metamorfoses, de Ovídio.Cleópatra, que subjugou pela paixão os imperadores romanos César e Marco Antônio, era descendente de Ptolomeu, general de Alexandre, o Grande, que depois da morte do comandante macedônio resolveu criar um império no Egito. Essa mulher não desempenhou apenas o papel de princesa romântica, lasciva e pérfida que as lendas lhe impuseram. Ao contrário, foi uma efetiva militante política, obcecada pela restauração do reinado ptolomaico. Não morreu de pena; morreu de raiva.Zenóbia, três séculos adiante de suas duas companheiras citadas neste livro, ergueu-se habilmente à condição de rainha absoluta da pequena Síria, então reino de Palmira. Representante de uma nova era, do ponto de vista religioso, social e cultural, apoiou o judaísmo, financiou poetas e pesquisadores. Mas, ambiciosa, lançou-se à fúria expansionista. Imprudente, desafiou Roma. Proclamando-se parente de Cleópatra, conquistou o Egito pelas armas. Sucumbiu diante do exército de Aureliano.São três mulheres que alcançaram destaque social e poder num tempo em que a mulher era subalterna, objeto, possessão apenas. Emcomum, isto: afrontaram Roma, no mais augusto dos seus lauréis, que eram os seus generais (César, Marco Antônio, Cipião e Aureliano). Que maior demonstração de força a história conseguiria reservar para essas jovens?A escolha dessas três personagens,para este livro, mostra a admiração de Dirce, a historiadora, pelas mulheres fortes - mesmo as que pereceram, vitimadas pelas próprias fraquezas. Foram, todas, mães zelosas na defesa dos filhos e herdeiros.Este livro é algo como a historiadora reali

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