Até o século XIX não era comum a ideia do matrimônio celebrado por amor. Embora a união pelo sangue talvez assegurasse relativa estabilidade aos reinos, não era capaz de impedir que reis e herdeiros tivessem desejos despertados por outras mulheres que não suas esposas. Frequentemente, era nos braços das cortesãs que os monarcas encontravam alento para suas paixões, mas também amizade, companheirismo e até mesmo conselhos políticos.Lançando luz sobre figuras femininas muitas vezes relegadas às sombras, a autora reúne vinte biografias de amantes que marcaram destinos reais. Personagens que atuaram nos bastidores do poder, mas que ainda assim entraram para a história, provando que nem sempre a rainha é aquela que carrega a coroa.