(Re)existência

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9786599030772
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    • 1
      Autor
      Mendes: Meg Indisponível
    • 2
      Editora
      CARTOLA POD Indisponível
    • 3
      Páginas
      150 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 0.2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786599030772 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/04/2020 Indisponível
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Quantos protagonistas negros você conhece? Quando pensamos nos mais variados tipos de representação, seja em filmes, séries, desenhos ou livros, temos poucos negros como personagens principais. A maioria esmagadora de heróis, super-heróis e mocinhos não representa nossa diversidade cultural. Quando falamos em literatura negra o que vem à sua mente? Quantos autores e personagens negros marcam a sua memória? Segundo a pesquisa realizada pela UNB (Universidade de Brasília) durante os anos de 2004 e 2014 apenas 2,5% dos autores publicados não eram brancos e menos de 7% dos personagens dos romances eram negros. As ocupações desses personagens retratados nos romances entre os anos de 1990 e 2004 era: bandido, empregada doméstica, escravos ou dona de casa. A literatura brasileira, desde o século XVII, traz as marcas de uma sociedade de base escravocrata, que elege a "branquitude" como qualidade ideal e relega os negros e mestiços à condição de subalternos, marginais ou ainda ausentes das páginas das obras canônicas. Até pouco tempo, muitas pessoas acreditavam que Machado de Assis foi um homem branco. A campanha "Machado de Assis Real", realizada pela Faculdade Zumbi de Palmares, coloriu a famosa foto do escritor, segundo o texto publicado no site da iniciativa, trata-se de uma "errata histórica feita para impedir que o racismo na literatura seja perpetuado".Nos últimos anos, autores como Conceição Evaristo, Djamila Ribeiro, Fátima Trinchão, Abdias Nascimento e outros vêm mudando estas estatísticas ao provar que autores negros podem sim ocupar o posto de livros mais vendidos, trazendo consigo personagens negros que podem ser quem eles quiserem. Em se tratando da literatura negra, ainda existe um grande percurso para avançarmos, visto que quando falamos dela, muitos ainda a veem como algo relegado a um público consumidor específico.O acesso a esta literatura permite que muitas crianças se identifiquem com os personagens e com os autores negros. Projetos literários com personagens negros e escritos por autores negros são extremamente importantes para que as novas gerações possam entender as marcas que o racismo deixa nas pessoas, para que as crianças negras possam se enxergar sendo advogadas, professoras, bombeiras, policiais, astronautas e escritoras. Para quebrar o paradigma social imposto aos negros.Pensando nisso, a Cartola Editora reuniu autores negros nesta antologia que é composta por histórias tendo negros como personagens principais,

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