A fluidez dos movimentos da regência e o rigor da literatura acadêmica encontram um ponto de equilíbrio nesta obra, que busca conciliar a linguagem artística dos gestos empregados na regência coral e instrumental e as discussões mais atuais sobre a atualização dessas áreas, que demandam cada vez mais uma identidade que supere os referenciais eruditos europeus, sem abandoná-los, bem como uma uniformização teórico-metodológica sobre a gestualidade do regente, seus floreios, suas simbologias e sua aplicabilidade a diferentes contextos culturais.