O autor é Juiz do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região/AL, desde 09 de agosto de 1995, nomeado mediante aprovação em 1º lugar em concurso público de provas e títulos. Professor Assistente, nível II, da Faculdade de Direito de Alagoas - Centro de Ciências Jurídicas - CJUR, da Universidade Federal de Alagoas - UFAL, nomeado mediante aprovação em 2º lugar em concurso público de provas e títulos, desde 08 de agosto de 1989. Leciona atualmente na Graduação as disciplinas Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho, além de ministrar o módulo de Prática Trabalhista no Estágio Profissional do Núcleo de Prática Jurídica da UFAL. Na Pós-Graduação lato sensu, Curso de Especialização em Direito Processual, ministrou o módulo de Direito Processual do Trabalho (1998) e no curso de Especialização em Direito Constitucional ministrou a disciplina compartilhada Direitos Sociais na Constituição Federal, no ano de 1999 e no ano de 2000 ministrou o módulo de Direitos Sociais e Trabalhistas, todos realizados pelo Centro de Ciências Jurídicas - CJUR, da Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, da Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Alagoas - CEP/UFAL. Membro do Conselho do Centro de Ciências Jurídicas - CJUR - (Faculdade de Direito de Alagoas, representando os professores assistentes, Universidade Federal de Alagoas) - UFAL. Membro do Comitê Assessor de Extensão da UFAL(suplente). Participa da Diretoria da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho - AMATRA 19ª Região. Entender o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana como um instrumento básico para a leitura das normas que regem a relação é fundamental para permitir a completude do ordenamento e proceder à incessante busca por um país mais democrático, plural e participativo. O exercício da crítica é de fundamental importância para o desenvolvimento do Direito, e a que se apresenta nesta obra implica uma análise para ultrapassamento da realidade posta e para melhoria da situação dos trabalhadores, reafirmando a imposição de sua dignidade, frente a interpretações mais restritivas da nossa Carta. A leitura da obra se impõe a todos aqueles que desejam trilhar um caminho de análise e crítica das relações de trabalho no Brasil contemporâneo, e das possibilidades de efetuar uma leitura que se contraponha às adversidades atuais, visando a seu ultrapassamento e à implementaçã