Sem interseccionalidade, as lutas e os exercícios de inventar futuro ficam sem bússola e, assim, reféns das cadeias que se mantém a ferro e fogo. Pensar feminismos, animalismos e veganismos em um único fôlego desagua em uma rede de práticas que desnaturaliza nossas relações com o corpo, com o animal e com a carne. Arrancadas do âmbito pasmacento da natureza que segue leis, novas responsabilidades surgem - e com elas novas proximidades, novos elementos comuns.