Entre os espaços urbanos, principal motor de sua poética, Bonvicino agora insere espaços naturais e humanos, e desloca-se por eles à busca de imagens. Ilustrada pela artista plástica norte-americana Susan Bee, a obra é assim definida por Aurora Bernardini, na apresentação: ""Atualíssima, feita de palavras simples, raras ou politicamente proibidas [.] engaja-se na causa da sobrevivência universal e ainda tenta alcançar a haste verde da flor e, na 'água, o que não passa de chuva"'".