REPRESENTAÇÕES DO INTELECTUAL: UM ESTUDO SOBRE MAYOMBE E KIKIA MATCHO

SKU J13248
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9788580423532
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    • 1
      Autor
      OTINTA, JORGE DE NASCIMENTO NONATO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      212 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788580423532 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Na presente obra busca-se recuperar a memória histórica e coletiva dos povos de Angola e da Guiné-Bissau, através da análise do devir histórico como construção literária nas literaturas destes países, servindo, para isso, do método do materialismo histórico e dialético para esmiuçar as respectivas realidades socioculturais dos seus povos. Consubstanciando, contudo, a mesma em algo real, concreto. Traça-se, assim, dentro do enfoque da perspectiva utópica, a ambígua comunhão libertadora, o qual vindo da motivação do presente pelo devir histórico, comporta a união dialética entre a literatura (ficção) e a existência do sujeito (a cidadania de que gozam Pepetela e Filinto de Barros) nas suas respectivas nações, num processo de produção de significações que apontem para o dialogismo cultural entre os sistemas literários, a saber, o angolano (já constuído) e o guineense (em formação). Para isso, parte-se dos pressupostos teóricos de análise literária e cultural e avança-se para a contextualização histórico-cultural, analisando o problema das elites e a dinâmica do poder simbólico, assim como as narrativas sobre a pós-independência nestes dois Estados africanos, sem descurar do fato de que a literatura como instrumento de adesão e criação do real é como um corpo humano pleno de violência vivida, que desestabiliza e coloca, para o escritor/inteletual, o desafio de criar um novo corpo/pacto social, através do romance/ensaio. Com efeito, a escrita literária vai agir, no modo de sentir, de pensar, a cada vez que este escritor ou intelectual dá respostas às exigências impostas por um destes estados do pensar e do sentir, tornando-o em outros sujeitos.

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