REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DA SAÚDE

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REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DA SAÚDE

REPRESENTAÇÕES MIDIÁTICAS DA SAÚDE

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9786557080283 Páginas: 180Edição: 1 - 0Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 12.5 x 18 x 1.1ISBN: 9786557080283
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    • 1
      Autor
      IGOR: BORGES, WILSON COUTO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FIOCRUZ Indisponível
    • 3
      Páginas
      180 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      12.5 x 18 x 1.1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786557080283 Indisponível
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Nos estudos analíticos presentes na obra, os autores contemplam questões do corpo que dialogam com a reconfiguração - causada pela pandemia - da ideia de fatores de risco. "A Covid-19 traz uma reinserção da noção de grupo de risco, classificando indivíduos, sujeitos e grupos sociais como aqueles que correm maior risco, como no caso dos idosos, pessoas com doenças cardiovasculares preexistentes e também pessoas obesas, que é um dos pontos da nossa análise nesse livro", analisa Igor Sacramento.Além da obesidade, o título propõe contribuições para demais dimensões das representações midiáticas da saúde, como as noções de corpo em forma, cirurgia bariátrica, a cultura do fitness e a dismorfia corporal (marcada pela insatisfação obsessiva de uma pessoa com seu próprio corpo). Em orientações de pesquisas e participações em bancas de pós-graduação, os autores percebiam que os estudos das representações em geral - e, particularmente, das representações midiáticas - estavam constantemente associados ou a uma ideia de espelho - ou seja, de uma reflexão sobre a realidade - ou a uma ideia de distorção. "Mas é importante destacar que a representação é, sobretudo, um campo de disputas por poder, inclusive o poder de representar", pondera Igor.Dessa forma, os autores alertam que as simplificações causadas por dicotomias como verdadeiro x falso, original x cópia, correto x errado inviabilizam uma agenda de pesquisas que possa analisar o jogo de representações a partir de suas disputas e interesses. Para eles, não existe ser humano sem representação, já que a existência de cada um de nós é marcada por símbolos e pela linguagem. Nesse contexto, Wilson Borges ressalta que, diante da centralidade que a comunicação ocupa nesse processo, é fundamental entendermos o que significa esse estudo das representações. Segundo o autor, são várias as pesquisas que mostram o quanto a comunicação é olhada pela lógica da saúde, mas que é possível ir além nas análises. "O que fazemos nesse trabalho é colocar a comunicação em diálogo com a saúde. Mostramos que a representação midiática sobre a saúde é o nosso foco, mas que a questão da representação transcende o campo da saúde. Ele vai atuar e vai interferir em todas as áreas da vida social", defende. O corpo no jornal, na TV e no YouTubeEm cinco capítulos, o volume atravessa, de forma acessível e objetiva, diferentes momentos nas análises de representação. No início, eles propõem um "passeio teórico" sobre a noção de representação.Em segu

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