REVOLTAS NO MUNDO ATLÂNTICO: IDENTIDADES, CONFLITOS E PROTESTOS [SÉCULOS XVII-XIX]

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    • 1
      Autor
      D. RODRIGUES, JOSÉ Indisponível
    • 2
      Editora
      CONTRA CAPA Indisponível
    • 3
      Páginas
      176 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589014096 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Da baía de Cabinda aos Açores, passando pela baía de Chesapeake, a Nova Inglaterra, o Caribe e chegando ao Brasil, este livro apresenta ao leitor uma mutiplicidade de sujeitos - potentados e reis africanos, plantadores de tabaco, senhores de engenho,tropas, homens e mulheres livres pobres, forros, escravizados e indígenas - que, nos séculos XVII a XIX, lograram ou tentaram fazer valer seus direitos e expectativas. Luciano Figueiredo aborda, em perspectiva comparada, as recorrentes expulsões de governadores ocorridas em meados do Seiscentos na América portuguesa, na América inglesa continental e nas Índias Ocidentais, numa época de novas práticas políticas, marcadas por noções de autonomia e um forte senso de compromisso com a monarquia.Ariane Carvalho e Roberto Guedes, por sua vez, recuperam, com pormenores impressionantes, a atuação do potentado Mambuco e dos reis Mamangoy e Angoy ante as invectivas portuguesas voltadas para controlar a compra e venda de cativos na baía de Cabinda, cujo desfecho foram a "grande derrota" lusa de finais de século XVIII e a continuidade das práticas centro-africanas no trato. Motins e protestos populares nos Açores são tratados por José Damião Rodrigues, cujo enfoque, visando compreender tais mobilizações, atenta para a complexa relação, no Seiscentos e no Setecentos, entre os interesses distantes da coroa, o papel dos principais das localidades e os valores partilhados pelas populações em sociedades tradicionais, bem como recupera a centralidade das mulheres em tais conjunturas.Já Lucia M. Bastos P. Neves analisa a participação do "povo miúdo" no processo de constitucionalização e de separação do Brasil de Portugal a partir seja do impacto da circulação de novas ideias em periódicos, panfletos políticos, anedotas, páginas de pequenas histórias, folhas volantes e papelinhos, seja da transferência da política dos círculos palacianos para a rua. E Hendrik Kraay, contrapondo-se a uma historiografia que não incorpora as mobilizaçõespopulares nas narrativas sobre a Independência do Brasil, recupera a atuação de escravizados, de indígenas e das "classes de cor" nesse processo, por meio de sua participação nas tropas, das implicações de um constitucionalismo escravo, dos significados do monarquismo indígena, da radicalização da gente de cor e dos impactos do antilusitanismo.Enfim, como destaca Miguel Dantas da Cruz em seu prefácio, trata-se de obra que não só traz uma "visão abrangente e aprofundada do conflito político e

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