RIO DE JANEIRO CAPITAL DO IMPERIO PORTUGUES

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RIO DE JANEIRO CAPITAL DO IMPERIO PORTUGUES
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RIO DE JANEIRO CAPITAL DO IMPERIO PORTUGUES

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9789898219213 Páginas: 390Edição: 1 - 2010Ano: 2010Origem: IMPORTADOEncadernação: CAPA DURADimensões: 17 x 25 x 3ISBN: 9789898219213
R$ 180,91
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    • 1
      Autor
      VARIOS AUTORES Indisponível
    • 2
      Editora
      CALOUSTE GULBENKIAN Indisponível
    • 3
      Páginas
      390 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      IMPORTADO Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      17 x 25 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9789898219213 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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"A notícia de que a Corte Portuguesa se tinha transferido para o Brasil apanhou a Europa de surpresa. No imaginário e no protocolo do Antigo Regime, um Rei não saía do seu país. Não fazia visitas de Estado, não se deslocava às colónias, muito menos se dispunha a atravessar um oceano. Numa Europa, ainda mal refeita da independência das colónias britânicas da América do Norte, virada do avesso pela Revolução Francesa e submetida ao proselitismo das novas ideias impostas, manu militari, pelo general Bonaparte, a decisão da Corte Portuguesa era mais uma evidência de que o mundo passara a girar a outra velocidade A escolha do Brasil como destino já não terá surpreendido tanto. Se, durante dois séculos, o papel nuclear do Império Português fora ocupado pela Índia, onde um alto cargo equivalia a bons proventos e grande prestígio, o Brasil assumira gradualmente o centro económico e era alvo da cobiça das grandes potências. À medida que a noção da grandeza e do imenso potencial do Brasil se foi consolidando, foram surgindo propostas para a transferência da Família Real ou, pelo menos, de alguns dos seus elementos relevantes, sobretudo em momentos de ameaça no território metropolitano. Durante a Guerra da Restauração, o Padre António Vieira aconselha a regente, D. Luísa de Gusmão, a viajar para as terras brasileiras, onde aí fundaria o "Quinto Império", dando corpo à sua visão redentora para Portugal. D. Luís da Cunha, o nosso mais notável diplomata da primeira metade do século XVIII, escreve a D. João V sobre a possibilidade de o monarca se estabelecer no "imenso território do Brasil" e aí tomar o título de "Imperador do Ocidente". Já na época napoleónica, quando Godoy, o ministro de Carlos IV, desencadeia a Guerra das Laranjas, D. Pedro, irmão da marquesa de Alorna, sugere ao príncipe regente D. João que parta para o Brasil, "levando consigo toda a família e todos os tesouros. A Corte Portuguesa só partirá em Novembro de 1807, com Junot às portas de Lisboa. Consigo transporta inúmeros caixotes com documentos do Estado, uma tipografia e milhares de volumes da Real Biblioteca. É o centro do poder político que se desloca, vai atravessar o Equador e estabelecer-se no novo continente. Para Portugal e para o Brasil são novos destinos que se abrem.

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