SACERDOTISAS VODUNS E RAINHAS DO ROSÁRIO - MULHERES AFRICANAS E INQUISIÇÃO EM MINAS GERAIS (SÉCULO XVIII)

SKU 211993
SACERDOTISAS VODUNS E RAINHAS DO ROSÁRIO - MULHERES AFRICANAS E INQUISIÇÃO EM MINAS GERAIS (SÉCULO XVIII)

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9786580341122
R$ 59,00
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    • 1
      Autor
      RODRIGUES, ALDAIR Indisponível
    • 2
      Editora
      CHÃO EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      192 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.5 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786580341122 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Sacerdotisas voduns e rainhas do Rosário: mulheres africanas e Inquisição em Minas Gerais (século XVIII) reúne transcrições de documentos inéditos sobre a vida e as crenças de mulheres africanas perseguidas no Brasil por forças militares e pela Inquisição.Essas mulheres pertenciam a grupos étnicos que habitavam a região da África ocidental chamada pelos portugueses de Costa da Mina. Escravizadas e trazidas para o Brasil, algumas se tornaram lideranças das comunidades negras na posição de sacerdotisas voduns (vodúnsis), ao mesmo tempo que exerciam cargos de juízas e rainhas da irmandade católica de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos - a principal confraria negra mineira. Os manuscritos dos processos contra as sacerdotisas foram localizados em Portugal no Arquivo da Torre do Tombo, entre os códices do Tribunal da Inquisição de Lisboa. O primeiro, de 1747, descreve um complexo culto em Paracatu (MG) dedicado ao "Deus da Terra de Courá". O segundo e o terceiro referem-se a Ângela Gomes, "mestra" de práticas rituais africanas na comarca de Ouro Preto, coroada como rainha do Rosário. O quarto, datado de 1759, oferece detalhes sobre as práticas de Teresa Rodrigues e Manoel mina na comarca de Sabará. Sacerdotisas voduns e rainhas do Rosário inclui também papéis preservados nos arquivos históricos de Minas Gerais. Embora registrados por agentes do Império português, os depoimentos reproduzidos nos processos desvelam a multiplicidade de vozes e das trajetórias de vida das mulheres africanas, evidenciando a ideologia e a violência do racismo religioso.

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