Sangue, ossos e terras: os mortos e a ocupação do território luso-brasileiro (séculos XVI e XVII)

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9788579390265 Páginas: 368Edição: 1 - 2011Ano: 2011Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 2 x 23ISBN: 9788579390265
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    • 1
      Autor
      Cymbalista: Renato Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      368 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579390265 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2011 Indisponível
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Os mortos e a ocupação do território luso-brasileiroSangue, ossos e terras traz a criativa hipótese de que compreender a ocupação do território da América pelos portugueses pressupõe estudar um grupo de pessoas que raramente leva-se em conta nas pesquisas: os mortos.O livro trata os mortos com a mesma deferência que a sociedade dos séculos XVI e XVII lhes dedicava. Muito diferente dos nossos defuntos atuais, sujos, segregados e ocultados, naquele tempo eles eram considerados quase como um extrato da sociedade, com o qual os vivos lidavam cotidianamente, negociavam, pediam, ofereciam, temiam. Assim, o livro define a integração entre o religioso e o social como porta de entrada para a compreensão daquele mundo, onde não havia dúvida de que a força maior de construção da realidade era a providência divina. Deus comandava e controlava todas as coisas, tudo estava em suas mãos. A vida material era, portanto, a revelação de uma dimensão espiritual, sem qualquer questionamento.Ao olhar o território da América Portuguesa sob a perspectiva da morte e dos mortos, Renato Cymbalista inscreve-se de forma original tanto no debate sobre a cidade colonial como na discussão mais ampla sobre os ainda obscuros dois primeiros séculos de colonização. Faz isso com um olho no passado e outro no presente, sem perder a dimensão propositiva que traz de sua formação de arquiteto e urbanista. Segundo o autor, o exercício de adentrar a realidade religiosa dos séculos XVI e XVII pode ser bastante instrumental para nossa ação contemporânea.RENATO CYMBALISTA é arquiteto e urbanista (FAU - USP), doutor em Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo (FAU - USP).

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