Quando foi convidado para escrevercoluna semanal na "Ilustrada",Felipe Pondé recebeu de OtavioFilho, então diretor de redaçãoFolha de S.Paulo, a indicação dequebrar o coro dos contentes", isto é,desfazer consensos dos leitores sobreque parecebom ou mau, certoerrado. Essa é a árdua - e nemisso menos prazerosa - tarefaPondé, um dos principais filósofosda atualidade, vem realizandocoragem e galhardia ao longomais de dez anos, sem deixar depublicar uma coluna sequer.Naturalmente dotado de uma vocaçãoQuando foi convidado para escrever uma coluna semanal na "Ilustrada", LuizFelipe Pondé recebeu de Otavio Frias Filho, então diretor de redação da Folhade S.Paulo, a indicação de "quebrar o coro dos contentes", isso é, desfazerconsensos dos leitores sobre o que parece bom ou mau, certo ou errado.Essa é a árdua - e nem por isso menos prazerosa - tarefa que Pondé, um dosprincipais filósofos da atualidade, vem realizando com coragem e galhardiaao longo de mais de dez anos, sem deixar de publicar uma coluna sequer.