O livro Seguindo o Todo por Toda Terra propõe a tarefa fundamental de apresentar, no primeiro capitulo, a partir do pensamento de Husserl e Heidegger, a fenomenologia como uma atitude acolhedora das diferentes realizações da vida, e não como uma posição filosófica ou um método de investigação. No segundo capitulo, empenha-se numa fenomenologia dos fragmentos pré-socráticos, deixando aparecer, no pensamento arcaico dos gregos, as expectativas da contemporaneidade. Descortina o novo, em temas antigos e atuais, aceitando o desafio de aprender e não aprender pensamentos, aprender a filosofar e não aprender filosofias. É o que Heidegger chama de superação.