Sejamos todos musicais: as crônicas na 3ª fase da Revista do Brasil

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9788579392245
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    • 1
      Autor
      Andrade: de Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      176 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      11 x 1 x 20 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579392245 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/09/2013 Indisponível
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Este é um livro que se destaca em meio à vasta fortuna crítica dedicada ao grande intelectual vanguardista de São Paulo. Revistando as ideias do autor no campo da música, publicadas entre agosto de 1938 e junho de 1940, esse conjunto de cônicas revela a sintonia fina de Mário com o ambiente musical brasileiro.A obra dá conhecer aos caminhos percorridos pelo seu pensamento nesses anos sombrios de sua vida, marcados por profunda desilusão, após o afastamento do Departamento e Cultura e o naufrágio da candidatura de Armando de Salles Oliveira à presidência do Brasil, culminando com o seu deslocamento para o Rio de Janeiro, obrigado a abandonar a querida Paulicéia desvairada. O modernista percebia, sobretudo, o franco questionamento das suas propostas experimentais movido pelas novas gerações, aos que se somavam as suas amarguras profissionais.Na capital da republica, Mário de Andrade também não encontrou proteção suficiente para diminuir as decepções. A Universidade do Distrito Federal recém-criada, na qual chegou a dirigir o Instituto de Artes, foi abordada pelo Estado Novo; o seu projeto para orientar a política do patrimônio cultural foi bastante alterado; em suma, Mário perdera posição e espaço intelectual, que anteriormente ocupara em São Paulo. A sua frase de 1923 - "sou lobo sem alcateia" - é substituída por atitude amena diante do mundo, quase humilde.

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