SEREMOS DADOS: A FILOSOFIA DA PERDA DO ESPAÇO HUMANO PARA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

SKU 300874
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    • 1
      Autor
      BRUZZO, MARCUS Indisponível
    • 2
      Editora
      DIFEL Indisponível
    • 3
      Páginas
      210 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2026 Indisponível
    • 5
      Ano
      2026 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 22.5 x 1.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788574321783 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/01/2026 Indisponível
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Em Seremos dados, Marcus Bruzzo desconstrói as promessas da tecnologia e analisa o risco de abrirmos mão da imaginação. Um ensaio filosófico urgente sobre o que ainda nos distingue das nossas criações em um mundo regido por algoritmos. Entre todas as nossas invenções, nenhuma chegou tão perto de simular o espírito humano quanto a inteligência artificial. O que nasceu como uma ferramenta de extensão das nossas capacidades tornou-se um agente que opera sobre a vida, a morte e, principalmente, sobre a nossa imaginação. A criatura passou a refletir o criador, e esse reflexo agora ameaça despossuí-lo de seu lugar no mundo.Marcus Bruzzo parte desse assombro característico do nosso tempo. Para ele, a IA generativa não projeta o futuro, apenas reorganiza o passado. Seu poder de recombinação dissolve o que há de mais singular na criação humana: o excedente imaginário, o dom de sonhar o impossível que sempre definiu a criatividade ontológica, a capacidade de criar ou influenciar a realidade do ser e da existência. Estamos trocando a complexidade da experiência por uma simulação eficiente. Seremos dados investiga a antiga promessa de que a tecnologia nos libertaria. Hoje, ela parece cumprir o oposto. Quanto mais autônomas as máquinas, menos necessários nos tornamos. O risco não é o de sermos superados, mas o de nos reduzirmos ao funcionamento previsível que as máquinas imitam. A substituição não seria resultado de sua superioridade, e sim da nossa desistência. Este livro não se opõe ao avanço tecnológico nem o transforma em objeto de reverência. É uma reflexão filosófica urgente sobre como justificar nosso lugar em um mundo que programamos para nos substituir. Um chamado à defesa das coisas inúteis, da arte, do ócio, da escrita sem finalidade. Nelas talvez resista a última centelha do que nos fez, um dia, imaginar. "A síndrome de Frankenstein assombra as muralhas do castelo antropocêntrico. Galileu e Copérnico nos tiraram do centro cosmológico. Freud exilou nossa consciência do controle racional pleno. A IA parece o querubim com espada flamejante que guarda o portão após nossa expulsão do Paraíso." - do prefácio de Leandro Karnal

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