SILVA JARDIM E A REPÚBLICA: A TRAJETÓRIA DE UM PROPAGANDISTA (1860-1891)

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SILVA JARDIM E A REPÚBLICA: A TRAJETÓRIA DE UM PROPAGANDISTA (1860-1891)

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    • 1
      Autor
      FITTIPALDI, MARTA LÚCIA LOPES Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      463 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525022598 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      27/06/2022 Indisponível
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Antônio da Silva Jardim (1860-1891) tornou-se o grande astro da tribuna republicana entre 1888 e 1889, anos finais do Império brasileiro. De origem humilde, o bacharel fluminense alcançou momentos de grande visibilidade, ficando conhecido por sua oratória descrita como incandescente. Seu sucesso foi tão intenso quanto passageiro. Passou a enfrentar seguidas manifestações do monarquismo popular não apenas no Rio de Janeiro, sua província natal, mas em Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. Os protestos foram atribuídos a ex-escravizados que compunham a Guarda Negra da Redentora, associação criada na Corte (Rio de Janeiro) para a defesa da manutenção da monarquia, naqueles tempos ameaçada pelo avanço da campanha republicana. A autora investiga os vários enfrentamentos causados pela propaganda de Jardim e apresenta-nos a personagens oitocentistas que estiveram no palco dos conflitos, como os músicos pretos, muito provavelmente, antigos cativos da Fazenda do Pântano, na Zona da Mata mineira. Também descortina os eventos e as articulações políticas que gradativamente abalaram o prestígio do propagandista no interior do Partido Republicano. Em função de seguidas decepções, Silva Jardim retirou-se da cena política logo no segundo ano do Governo Provisório. Foi personagem inesquecível para seus contemporâneos pela sua escalada meteórica como tribuno republicano, pela persistência demonstrada diante de vários perigos e ameaças que teve de enfrentar em sua militância política e pela forma trágica como desapareceu, em julho de 1891, ao visitar o vulcão Vesúvio, em Nápoles, Itália. A autora apresenta de forma prazerosa essa história, sem prescindir do rigor acadêmico que distingue as melhores contribuições historiográficas.

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