O poeta revira a memória, visita a infância, adivinha a velhice. Sinais das Ideias abriga um olhar sobre as coisas grandes da vida e sobre a grandiosidade das coisas simples. O leitor mergulha e repousa na angústia de um homem grisalho e nas razões para ver um filme; passeia por amigos, examina uma cachaça e se depara com a morte; vagueia pelo devaneio dos amores contrariados e pelas brumas dos amores realizados. No centro dessa poética está o ser humano, seu tempo, sua circunstância.