O que pode a escola pública estadual baiana no cenário do novo gerencialismo que o Estado vem assumindo, com configurações que reforçam a colonialidade do poder local e da gestão educacional? O autor Ademar Sousa dos Santos, com esta obra, aponta-nositinerâncias que podem promover processos de autonomia, imprescindivelmente, relacionais e interdependentes, portanto coletivos: as singularidades coletivizadas. Esse conceito produzido/ sistematizado na sua pesquisa doutoral chega, agora, às nossasmãos através deste "rebento" que nos inspira a perguntar de outra perspectiva: o que podemos nós enquanto sujeitos plurais da escola pública estadual baiana, interessados/as em construir narrativas emancipacionistas? Maria José Firmino da Silva - Profa Dra da Rede Pública Estadual da Bahia, vinculada ao FORMACCE/FACED/UFBA