SIRVA O CORAÇÃO EM BANDEJA DE CRISTAL LÍQUIDO

SKU C19839
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9788573213478
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    • 1
      Autor
      CASTRO, LAIS DE Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573213478 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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  Os contos de Laïs de Castro desenham-se rapidamente personagem, tempo e lugar. Em sucessão inesperada, com pinceladas curtas, levam-nos ao solar, ao bordel, ao carnaval, a lençóis imaculados (e maculados) ou ao campo rude.  Os personagens falam com as marcas da existência: sinhazinha, esposa ressequida, matador, marido cruel, avó criadeira e uma apaixonada que arde em fogo sagrado.Frequentemente, a voz é de um narrador, que pode ser cúmplice, reconhecer, cá entre nós, certassingularidades das situações que narra.  Ou pode desfrutar do privilégio de já conhecer o final e brincar com nossa impaciência (''''Conversa vai, conversa vem, e quem queria conversar? Pra que ficar insistindo num assunto que todos sabem que vai acabar na cama, pronto, acabou'''', resume o narrador de ''''Abadá'''').  É a alma dos personagens que atrai Laïs, com seus exageros, esquisitices e, sobretudo, sentimentos. Os protagonistas destes contos desejam, amam, deliram, ofendem-se mortalmente. Com certa insistência, calam. O silêncio como expressão do vazio ou como instrumento de vingança aparece como tema.Também o tempo é um assunto recorrente, que ela usa como medida dos sentimentos ou da faltadeles. Pouco a pouco, pelo acumulo de camadas tão finas quanto as dos bons mil-folhas, ouve-se a voz da autora.  Com as rédeas da história bem seguras, ela brinca com as palavras e suas sonoridades, flerta com a música, trafega pelo arrebatamento sem escorregar para a grandiloquência e chega em alguns momentos à fronteira da poesia. Como diz o pedreiro de ''''Prumo, azulejo e conduíte'''', ''''no mundo tem as pessoas que fabricam, as pessoas que escrevem e as que plantam e criam''''. Não sabemos o que Laïs de Castro fabrica nem o que anda plantando, mas já está claro que ela pertence à categoria pequena e nobre dos bons escritores.

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