SÍTIOS ASTRONÔMICOS

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9786525042107
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    • 1
      Autor
      MALLMITH, DECIO DE MOURA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      199 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525042107 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/04/2023 Indisponível
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A Astronomia, como origem e, talvez, fim de todas as Ciências, sempre esteve voltada à observação dos astros e à busca de novas técnicas e instrumentos que permitissem ampliar os limites e a qualidade das observações. Dessa busca, resultou o desenvolvimento do telescópio óptico por Galileu Galilei. Tal instrumento sofreu incontáveis aperfeiçoamentos e chegou aos nossos dias como um aparelho preciso e de sofisticada tecnologia. Embora as fronteiras observacionais tenham avançado para além do espectro visível, o telescópio óptico ainda é indispensável à Astronomia. O Brasil, apesar de condições meteorológicas adversas para observações astronômicas, mantém observatórios ópticos de razoável qualidade. No extremo sul, no entanto, o país carece de bons instrumentos ópticos, destacando-se apenas o telescópio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), instalado no Observatório do Morro Santana, em Porto Alegre. O aumento da iluminação artificial na Região Metropolitana de Porto Alegre e, consequentemente, da claridade do céu noturno tem praticamente inviabilizado a operação do Observatório. Assim, a escolha de novos locais para a futura instalação de telescópios ópticos no Estado é imprescindível. Acrescenta-se a isso o fato de o ciclo climático dessa região diferenciar-se das demais regiões do país, fato relevante, dado que um dos fatores determinantes na escolha de novos sítios para telescópios ópticos é a taxa de nebulosidade. Contudo, levantamentos in situ de nebulosidade são longos e custosos. Como alternativa, realizamos um estudo estatístico do Estado utilizando para isso a montagem de um banco de 472 imagens noturnas dos satélites GOES e MeteoSat. A combinação das imagens, por processo de superposição e cálculo de valores médios de contagens (brilho), à escala de píxel, forneceu informações em nível de pré-seleção, ou indicativo, de locais com altas taxas de noites claras. Foram cobertos os períodos de 1994-1995 e 1998-1999, com foco nas áreas em torno de Bom Jesus, Vacaria e Caçapava do Sul. Como controle, foi também monitorada a área em torno do Laboratório Nacional de Astrofísica, em Minas Gerais. Ademais, os dados orbitais indicaram que, na média desses anos, essas áreas são adequadas à instalação de observatórios astronômicos, pela conjugação dos fatores de nebulosidade e altitude.

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