SOBERANIA, ESCRAVIDÃO E BARBÁRIE: ORIGENS DO PROTECIONISMO NO BRASIL (1840- 1850)

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    • 1
      Autor
      CARVALHO, RICARDO DA SILVA. Indisponível
    • 2
      Editora
      HUCITEC Indisponível
    • 3
      Páginas
      242 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788584044436 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/08/2024 Indisponível
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Combinando a tradição ensaística das ciências sociais brasileiras com pesquisas empíricas cada vez mais verticais da historiografia atual, o livro de Ricardo Carvalho consegue conciliar esses "dois mundos" que, por vezes, se encontram separados. Soberania, Escravidão & Barbárie é uma pesquisa densa em um conjunto expressivo de fontes, mas também sintetiza uma tese poderosa sobre as origens da nossa política externa, do protecionismo como política econômica e do tortuoso processo que levou ao fim a escravidão.- Luiz Fernando Saraiva, Professor de História Econômica e História do Brasil Império da Universidade Federal FluminenseCom base na pesquisa nos anais do parlamento brasileiro e nos relatórios do ministério da fazenda e outros, Ricardo faz uma abordagem original e traz uma contribuição inovadora. Ao tratar do protecionismo tarifário, levanta questões pouco exploradas. Articula os debates parlamentares com a centralidade da escravidão. Necessariamente a extinção da principalfonte de abastecimento de escravizados numa economia fundada no trabalho escravizado comprometeria o próprio regime de trabalho e tornaria a abolição da escravidão uma questão de tempo. Ao leitor, quero dizer que o livro de Ricardo da SilvaCarvalho nos envolve de uma imensa satisfação por ler algo fora do que até então tem sido escrito sobre o debate do protecionismo, das tarifas alfandegárias, do comércio exterior e da tributação no parlamento brasileiro. Isso porque o autor nos conduz, por meio de uma escrita leve e fluida, para um mundo de ideias e de questionamentos que povoaram aquela conjuntura conturbada da década de 1840. A perspectiva da extinção do tráfico africano de escravizados e do fim dotratado "secreto" das tarifas alfandegárias com a Grã-Bretanha agitavam aqueles anos. Depois de mais de 10 anos de contrabando e de burla à lei de 1831 de abolição do tráfico internacional, era chegada a hora de dar um fim ao tráfico transatlântico de escravizados. Até mesmo o líder conservador e defensor do tráfico, Bernardo Pereira de Vasconcelos, tinha consciência disso. Encerrava-se, também, o regime tarifário acordado secretamente por D. Pedro I com a Grã-Bretanha, concedendo tarifa única e vil para a importação de produtos manufaturados britânicos em troca do apoio à Independência. Parece claro que o engessamento da política tarifária trouxe consequências nefastas para oorçamento governamental frequentemente deficitário e para a produção manufatureira nacional, que se via

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