SOBRE A FORMA DA FILOSOFIA E SOBRE O EU

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    • 1
      Autor
      SCHELLING, FRIEDRICH Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555191233 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      29/11/2021 Indisponível
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A natureza foi sabiamente cuidadosa com os olhos humanos ao dispor para que eles alcancem o dia pleno somente depois de passar pelo crepúsculo. Não espanta que nas regiões mais baixas reste ainda um pequeno nevoeiro enquanto as montanhas já brilham sob o sol. Mas o sol não pode faltar quando é chegada a aurora. Fazer surgir esse dia mais belo da ciência está reservado a poucos - talvez a um único -, mas que seja permitido ao indivíduo que pressente a chegada do novo dia alegrar-se previamente com ele. Friedrich Schelling, 1795 Sobre a possibilidade de uma forma da filosofia em geral (1794) e Sobre o eu como princípio da filosofia ou sobre o incondicionado no saber humano (1795), os dois textos traduzidos neste volume, são as credenciais com que se apresenta ao mundo filosófico alemão o jovem Friedrich Wilhelm Joseph Schelling. Então ainda estudante de teologia no Seminário em Tübingen. A Alemanha vivia uma verdadeira febre filosófica: não fazia muito tempo que Friedrich Heinrich Jacobi provocara celeuma com a publicação de suas Cartas ao senhor Moses Mendelssohn sobre a doutrina de Espinosa (1785) e que Kant dera a lume suas três obras principais (Crítica da razão pura, cuja segunda edição é de 1787, Crítica da razão prática, em 1788, e Crítica do juízo, em 1790). Figuras importantes como Salomon Maimon, Schulze e Reinhold davam também sua contribuição para a discussão sobre a viabilidade da filosofia kantiana. Em 1794, Fichte publica duas obras destinadas a levar a perspectiva transcendental a uma radicalidade inimaginada pelo próprio Kant: Sobre o conceito da doutrina-da-ciência ou da assim chamada filosofia e Fundação de toda a doutrina-da-ciência.Os dois escritos de Schelling mostram o quão sintonizado ele estava com todas essas discussões: o principal problema da filosofia kantiana é a ausência de um princípio que unifique todo o saber, o que abriu flanco às objeções céticas sobre sua sustentabilidade e às tentativas de restabelecê-la sobre novos fundamentos, propostas por Reinhold e Fichte. A discussão sobre onde se encontra o princípio filosófico que está na base de todas as ciências é complexa, visto que um dos resultados mais importantes da própria crítica kantiana está em mostrar que este princípio já não pode ser uma proposição ou tese fundamental da qual decorram todas as outras proposições, como acontecia na metafísica dogmática. É preciso, portanto, discutir a fundo o que é a fo

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